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Nomofobia: o que é e como lidar com o home office e a dependência digital

  • 03/25/2021
  • João Marcos Lemos
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Quem aí nunca sentiu aquele leve desespero ao ficar sem o celular momentaneamente?  Ou então conseguiu manter o smartphone no bolso sem dar nenhuma “checadinha” no Instagram ou WhatsApp? Essas e outras situações somadas a alguns sintomas podem ser resultado da síndrome da dependência digital, ou como é conhecida pelos médicos, a nomofobia.

Existe vários tipo de fobias, como por exemplo, a fobia social, aracnobofia (medo de aranhas), a claustrofobia (medo de lugares fechados), a acrofobia (medo de altura), entre outras. Mas o que é a nomofobia? O transtorno obsessivo compulsivo é o medo ou pavor de ficar sem celular ou de estar conectado, servindo para qualquer tipo de aparelho eletrônico, como computadores e também videogames.

Desde o avanço dos recursos da telefonia móvel, o aparelho celular se tornou um item indispensável na vida das pessoas, que por trás de uma tela abrem contas em bancos, pagam seus boletos, fazem pedidos de comida, participam de reuniões e se conectam com milhões de pessoas, desde a mais próxima até a mais distante.

Com a pandemia do novo coronavírus, a preocupação com o avanço da doença preocupa médicos e especialistas, já que a tecnologia além de ter se tornado um refúgio social para as pessoas, impôs o chamado “home office”, exigindo alta produção e conexão por longas horas levando ao uso excessivo e indiscriminado dos aparelhos eletrônicos, que podem desencadear sintomas físicos e emocionais como a depressão.

Mas como equilibrar o home office e o uso da internet?

Segundo o psicólogo Alexander Bez, Especialista em Relacionamentos, Ansiedade e Síndrome do Pânico, é preciso diferenciar apenas uma necessidade de mexer no celular com a obrigatoriedade. O médico acrescentou ainda que a pandemia trouxe aspectos diferentes para a psicologia e a psiquiatria neste ano, já que ao mesmo tempo em que não temos outra opção segura para trabalhar a não ser estar conectado, ela também pode ser prejudicial. Mas é importante avaliar pensando além da situação da Covid-19.

“Do mesmo jeito que você é obrigado a lavar as mãos constantemente, você também é obrigado a mexer no celular constantemente, até pela sensação de proximidade, mas tirando a pandemia, se você tiver um grau de dependência maior do que a questão pandêmica, significa que você realmente tem uma compulsão”, disse o médico, que ainda alertou que “o grande problema do transtorno compulsivo é que um transtorno não descarta o outro”, fazendo com que você acumule transtornos sem perceber.

Especificamente na atual situação de pandemia, o médico confessa que é de fato complicado separar o uso em excesso da necessidade obrigatória, formando uma linha tênue entre as duas. As redes sociais é um exemplo, já que o uso padronizado e repetitivo dos sites pode gerar transtornos obsessivos, porém ela também é responsável pela aproximação de famílias e amigos em situação de quarentena, se tornando um meio para socializar, mesmo que virtualmente.

Diante disso, o médico dá algumas dicas para que as pessoas consigam agir e lidar naturalmente diante do uso diário da tecnologia, como aumentar “o espaço entre uma vista e outra no celular, desde que não tenha nenhuma obrigatoriedade sua em ver” e “pontuar as necessidades profissionais das necessidades pessoais”.

Adolescentes e a nomofobia

Apesar da nomofobia não ter classificação de idades exatas para se desenvolver, de acordo com uma pesquisa feita em 2016 pela Millward Brown Brasil em parceria com a NetQuest, o brasileiro passa em média 3h14 por dia usando o aparelho celular, mas essa média sobe quando são considerados os jovens da geração millennials, alcançando 4h diárias.

Jovens e adolescentes são os que passam mais tempo no celular. Imagem: Shutterstock

Além dessa pesquisa, que foi realizada antes da pandemia, outros estudos já mostravam uma alta na taxa de uso de aparelhos eletrônicos entre os jovens e consequentemente a preocupação com o conteúdo por eles acessado. A depressão, por exemplo, foi considerada a doença do nosso século entre os mais novos, além do alto índice de suicídios. Tudo isso – não apenas isto – atrelado ao uso exacerbado das tecnologias.

Segundo o psicólogo Alexander, no caso de crianças e adolescentes o melhor caminho é o diálogo a fim de orientação e não a suspenção do uso dos aparelhos.

“Primeiro, é importante nunca tentar controlar a vida dos filhos. Eu acho legal ter um papo adulto, não no sentido de controle, mas no de orientação. Principalmente orientando qual o conteúdo que eles estão acessando na internet”, alerta o médico, que chama atenção para as inclinações naturais na fase da adolescência.

“Tentar conhecer as pessoas com quem eles se relacionam também acho muito importante, sem cobranças, sem imposição, senão o adolescente vai ficar acuado e vai querer fazer justamente o caminho oposto como uma represália, o que é um processo cerebral do adolescente”, finalizou.

Diagnóstico e tratamento

De acordo com o Dr. Bez, nós mesmos conseguimos nos diagnosticar em situações bem rotineiras. Como quando vamos ao banco e não podemos conferir o celular, mas a necessidade é tanta que nos faz “infringir” a regra do local de não usar o aparelho eletrônico. Ou ainda, quando nosso trabalho não exige o uso do smartphone o dia todo, mas estamos ali, conectados e conferindo as redes sociais a cada minuto.

“Um índice normal diria que no período da manhã, uma pessoa que está em seu horário de trabalho das 8h às 12h, se ela não está esperando nenhuma ligação do pai, da avó, alguma notícia importante que vai fazer parte da rotina dela naquele dia e, ela olhar uma vez o celular naquele período, tudo bem. Se ela olhar duas ou três já é comprometedor porque ela está se desviando da sua tarefa diária para se aplicar ao celular”, exemplificou o especialista.

Nomofobia é o pavor de ficar sem celular ou desconectado. Imagem: Shutterstock

Ficou assustado, né? Mas calma, apesar dos sutis e preocupantes sintomas, o psicólogo garante que todos os tipos de transtornos são tratáveis chegando até a cura. Diferentemente do vício em drogas, que apesar de também ter casos de cura, se torna mais difícil devido as químicas cerebrais.

“Nomofobia não é vicio, é um transtorno obsessivo compulsivo, só que você não tem a química externa modulando o seu comportamento. Quando você fala em vício [em drogas] existem algumas pessoas que se curam, mas é bem difícil. Quando você fala em qualquer substância que realmente vicia, que você tem o componente da química, você tem algumas condutas diferenciadas a tomar. A primeira delas é suspender a amizade com aquela pessoa que te ofereceu a droga e é isso que 99% das pessoas não querem fazer”, explicou o psicólogo, ressaltando que “na nomofobia você não precisa fazer isso”, o que torna o tratamento mais fácil.

A nomofobia tem suas bases enraizadas em estresse e ansiedade, por este motivo, ainda segundo o Dr. Alexander, o combate ao transtorno exige psicoterapia ao menos uma vez na semana e, dependendo do caso e do quadro, pode ser administrado ansiolíticos e talvez antidepressivos. É importante ressaltar que nenhum medicamento deve ser administrado sem orientação médica. Caso você possua sintomas ou precise de ajuda procure um profissional para a avaliação do caso.

Fonte: OlharDigital

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