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  • Educação

Como a pandemia impactou os professores das redes pública e privada

  • April 8, 2021
  • João Marcos Lemos
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A pandemia da COVID-19 revolucionou muitas áreas, e a educação foi uma delas. Do estudo infantil ao universitário, a suspensão de aulas presenciais culminou numa busca urgente e sem precedentes do ensino a distância. Voltando o foco aos professores: como foi lidar com essa súbita dependência tecnológica?

Rede privada

Para compreender essas mudanças, e se houve qualquer tipo de assistência, conversamos com professores da rede privada e da rede pública. Quem esclarece a primeira situação é Maria Eduarda, professora de Literatura, Gramática e Redação na rede privada de Guarulhos (São Paulo).

A professora explica que, mesmo antes da pandemia, o Colégio Eniac, onde trabalha, já utilizava ferramentas digitais: as apostilas já eram virtuais, os alunos já possuíam e-mail institucional cadastrado nas plataformas e já utilizavam as salas virtuais. Por isso, os docentes da escola começaram a utilizar essas plataformas para ministrar as aulas e criar e corrigir as atividades. De todo modo, precisaram adaptar o formato das aulas e a comunicação com pais e alunos.

“O primeiro dia que não pudemos receber alunos nos causou estranheza, pois estávamos dando aula para centenas de alunos, mas nenhum estava ali. Eu, particularmente, nunca havia dado uma aula online, por isso, no início, o sentimento de solidão foi natural. Mas, com o tempo, fomos nos acostumando com os chats e tendo a noção de que eles, agora, eram a nova forma de comunicação”, conta Maria Eduarda.

A docente relembra que o isolamento foi um susto para professores e alunos, pois, antes dele, era difícil imaginar essa realidade. “No entanto, a educação não podia parar, foi preciso reinventá-la. Ao mesmo tempo que precisamos sair da zona de conforto, descobrimos novas possibilidades e abrimos portas que, mesmo após a pandemia, não serão fechadas”, observa. “Além disso, ao contrário do que parecia, começamos a ter um contato mais próximo com o aluno, pois a comunicação precisou ser muito mais assertiva e didática para suprir a distância física”, acrescenta a profissional.

Assistência aos professores

(Imagem: Rido81/Envato)

Considerando a nova modalidade de ensino à qual tiveram que se adaptar rapidamente, Maria Eduarda conta que naturalmente, no início, tiveram dúvidas e dificuldades. “No entanto, o fato do colégio já lidar com a tecnologia antes do isolamento otimizou o tempo de adaptação, tanto dos professores quanto dos alunos. Além disso, no primeiro dia em que aplicamos a modalidade online, todos os professores utilizaram as ferramentas da escola acompanhados de um suporte técnico. Essa ação tornou esse processo bem mais simples”, afirma. Questionada se sentiu falta algum apoio, a professora aponta: “Não. Como disse, nos momentos de dúvidas, tivemos o apoio do colégio”.

Para Maria Eduarda, o principal desafio foi a interação com os alunos. “No presencial, sabemos que o aluno está na sala, e, caso tenha um momento de desatenção, tentamos recuperá-lo, perguntando, usando-o como exemplo na aula. Por isso, na aula online, tivemos que encontrar novas formas de interação, como, por exemplo, utilizando plataformas interativas, com quizzes. Ou seja, não sabíamos se de fato ele estaria do outro lado do computador, atento às nossas falas. Assim, buscamos soluções inteligentes para que o aluno quisesse estar na aula, mesmo sem o professor fiscalizando-o”, diz.

Isis Annielli da Hora, docente de Ciências, Química, Biologia e Física do 6º ao 9º ano do Colégio Evolução, de Sergipe (vinculada ao Sistema Farias Brito), também conta que recebeu suporte de onde trabalha: “No início me senti incapaz de aprender novas tecnologias devido ao tempo curto — senti angústia, desespero, medo (o novo assusta), sem saber como continuar; foram perguntas sem respostas, muitos problemas sem solução. Mas logo tudo foi superado, graças a todo suporte dado pela escola, desde o emocional até o estrutural”.

Na prática, o colégio forneceu o acesso às três principais plataformas de videoconferência: Google Meets, Microsoft Teams e Zoom; além de consultoria pedagógica online, que permitia verificar as principais necessidades do time escolar, dando dicas de como resolver. “Do governo, o que mais senti falta foi no aspecto de divulgação sobre os procedimentos de segurança (tanto na saída quanto no retorno às aulas), o novo cronograma escolar, como seria a adaptação dessa transição para o remoto. Poderia ter sido uma comunicação mais eficiente para a população”, descreve a professora.

Rede pública

Mas se na rede privada a situação esteve sob controle o quanto possível, na rede pública não foi bem assim. “Acho que para todos nós, comunidade escolar e família, foi um baque enorme. Isso porque tudo aconteceu de forma repentina. As crianças foram as que mais ficaram perdidas. Por serem pequenas, não entendiam porque estavam na escola num dia, e no outro só ouviam a expressão ‘fique em casa’. Angustiante demais!”, conta Renata, professora do ensino fundamental da rede pública do interior de São Paulo.

A professora conta que essa transição do presencial para o virtual, a princípio, causou bastante estranheza. “Não conseguíamos imaginar como poderíamos alcançar êxito na aprendizagem sem que tivéssemos a proximidade física. Alfabetizar a distância tornou-se um grande desafio”, aponta.

(Imagem: airfocus/Unsplash)

Assistência aos professores

A situação apontada por Renata é bem diferente de Maria Eduarda: “Nada de apoio. Tivemos que usar nossos próprios recursos. Eu, por exemplo, precisei trocar o celular e a internet da minha casa para que estivesse apta a atender prontamente às necessidades dos alunos e das famílias”, revela a professora. “Tivemos que nos reinventar. Muitas vezes nos era exigido algo da noite para o dia. Senti falta de um pouco mais de empatia com relação à situação pela qual estávamos passando, e ainda estamos”, acrescenta.

Renata menciona que na prática, os professores da rede pública precisaram transformar suas casas e o ambiente virtual em situações de aprendizagem. “Lidar com a tecnologia foi um desafio diário. Além de não dominar as ferramentas, ainda foi preciso adequar tudo ao cotidiano, visto que, estando em quarentena, eram os filhos, a casa, os afazeres, além da preocupação constante com os alunos. Sempre tentando fazer o melhor para garantir o mínimo de aprendizado”, conta.

A professora faz, ainda, uma comparação entre o ensino presencial e o ensino a distância: “O ensino a distância é, sem dúvida, mais desgastante. Isto porque há inúmeras outras preocupações em relação ao processo ensino-aprendizagem. Se o aluno está de fato atento, se a fala do professor se faz compreender, se as ferramentas estão funcionando adequadamente etc. Sonho todos os dias com a volta presencial de todos”, afirma.

Renata conclui que, pouco mais de um ano do início da pandemia, o ensino a distância já não tem tanto segredo, mas que nada substitui o presencial: “Estar junto com o professor transmite a segurança da qual qualquer aluno precisa para avançar. Voltamos em sistema híbrido recentemente e foi claro o quanto o contato, o olhar, um gesto ao vivo podem levar o aluno a compreender o que se fala e assim aprender melhor”.

Uma análise da ABED

Percebemos, então, que a realidade dos professores foi abalada pelo baque da pandemia, uma vez que precisaram recorrer ao ambiente virtual. Com isso em mente, o Canaltech buscou o olhar da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), uma sociedade científica sem fins lucrativos criada por educadores especialistas em educação mediada por tecnologias, com o objetivo de mostrar que educação a distância é viável sob os pontos de vista acadêmico, pedagógico, econômico e legal.

Luciano Sathler, membro do Comitê de Educação Básica da ABED, relembra que nas escolas públicas apenas uma minoria dos professores conseguiu fazer o uso de ambientes virtuais de aprendizagem, aulas online síncronas ou mesmo aplicativos para o desenvolvimento de atividades pedagógicas. “A falta de acesso a hardwares, softwares e Internet banda larga por parte dos estudantes e também dos docentes forçou que os materiais impressos e as orientações por WhatsApp fossem as principais estratégias pedagógicas adotadas desde o início das medidas de distanciamento social. Trata-se de uma situação emergencial, para a qual não houve preparo suficiente”, analisa.

(Imagem: Rawpixel)

O porta-voz menciona municípios nos quais se constata que mais de 30% dos estudantes da Educação Básica não desenvolveram nenhuma atividade de estudo no período da pandemia. “Um dos primeiros passos na transição para a educação a distância é garantir que alunos, professores, corpo técnico-administrativo e escolas tenham acesso aos recursos tecnológicos adequados”, declara.

Para Luciano, além de disseminar os protocolos de saúde e saneamento que garantam operações escolares seguras, faz-se urgente a capacitação dos docentes para avaliar os resultados da aprendizagem e desenvolver programas de recuperação para aqueles que mais sofreram déficits na aprendizagem esperada. “A formação emergencial para ajudar os educadores a se familiarizarem com os recursos tecnológicos e as metodologias ativas a serem priorizadas deve ser prioridade, pois continuarão a ser necessários mesmo após iniciado o retorno às aulas e demais atividades presenciais”, esclarece o membro da ABED.

Mas então como as escolas podem amparar seus professores no quesito preparo e infraestrutura? O que precisa ser feito? Do ponto de vista de Luciano, a segurança de todos deve ser assumida como prioridade absoluta. “Os protocolos de segurança sanitária nas escolas devem ser garantidos e tornarem-se parte dos hábitos da comunidade escolar. Às escolas e aos professores é preciso garantir acesso a hardwares, softwares, Internet banda larga, bem como a materiais didáticos digitais de boa qualidade e organizados de forma alinhada com as habilidades preconizadas pela Base Nacional Curricular Comum – BNCC”, explica.

Luciano acrescenta que no site e no canal de Youtube da ABED há publicações, vídeos e artigos que podem colaborar com a formação de professores e toda a equipe escolar na sua trilha formativa relacionada a educação a distância e ao ensino híbrido.

Por fim, o membro da associação traz os principais desafios de migrar do ensino presencial para a educação a distância: “Garantir o acesso de todos os envolvidos é a primeira providência. O material didático pode ser parcial ou totalmente impresso e, mesmo nesse caso, a mediação a ser estabelecida com professores precisa contar com suporte técnico adequado”.

Ele ainda completa que a capacitação dos estudantes, docentes e corpo técnico-administrativo inclui a alfabetização digital, que é a capacidade de usar e avaliar adequadamente os recursos, ferramentas e serviços digitais e aplicá-los aos processos de aprendizagem ao longo da vida. “Mas, no caso dos professores, é preciso ir além, para que possam desenvolver metodologias ativas e inovações no processo de ensino-aprendizagem que permitam superar os modelos conteudistas e não dialógicos que vinham predominando nas escolas desde o Século XIX”, conclui.

Fonte: Canaltech

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