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Não é só insônia: conheça cinco problemas que atrapalham o sono

  • 01/14/2021
  • João Marcos Lemos
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Cada vez mais ouvimos pessoas reclamando que não conseguem dormir bem. E não é exagero. Segundo a Associação Brasileira do Sono, 75% dos brasileiros apresentam queixas de sono. Em geral, elas dormem menos do que o corpo pede, e isso tem consequências.

Quando o sono é insuficiente por uma noite ou outra, o estrago não é tão grande assim. Pode até parecer que está tudo bem, pois conseguem dar conta de suas tarefas diárias, mas não é algo que se sustenta por muito tempo.

Não é preciso nem ficar 24 horas sem dormir para percebermos como uma boa noite de sono faz a diferença. “Após 18 horas acordado, as funções cognitivas como a velocidade de raciocínio, a memória, a capacidade de se concentrar e as habilidades de resolução de problemas começam a sofrer”, revela Hong Jin Pai, médico coordenador do grupo de acupuntura do Grupo de Dor do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

Ele acrescenta que as funções cognitivas pioram bastante com poucos dias de sono alterado. E o nosso organismo passa a sentir os efeitos de não repousar como deveria. Além de não dormirmos direito pela correria da vida moderna ou por problemas mais conhecidos, como a insônia e a apneia obstrutiva do sono, outras questões de saúde podem nos impedir de ter um sono reparador.

É importante saber a causa exata das nossas noites mal dormidas. “Esses distúrbios podem atrapalhar a qualidade do sono”, afirma Letícia Soster, neurologista da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SP). E isso de várias maneiras. Seja causando fadiga, sonolência durante o dia, dificuldade de concentração ou impossibilitando a memória de funcionar bem. Confira a seguir alguns distúrbios do sono pouco conhecidos.

Síndrome das pernas inquietas

Embora seja um distúrbio do sono, os sintomas da síndrome das pernas inquietas começam no período de vigília. Ou seja, antes de dormir. Ele provoca muito desconforto nas pernas, e às vezes, até nos braços. Esse incômodo pode se manifestar diversas formas, como uma dor, um aperto nos membros inferiores, uma agitação ou a sensação de que a perna está sendo beliscada.

A pessoa só sente alívio quando movimenta as pernas. Por isso, não consegue dormir ou acorda algumas vezes com esse mal-estar. “Esse distúrbio está relacionado a alterações no sistema dopaminérgico. Esse sistema está envolvido em diversas funções cerebrais, entre elas controle de movimentos e de sensações. É provavelmente a redução da atividade desse sistema que leva ao desconforto”, explica Ronaldo Piovezan, geriatra do Instituto do Sono.

O especialista ressalta que as pessoas mais velhas têm um risco maior de desenvolver a síndrome das pernas inquietas. Mas não só elas. “A síndrome também tem causa genética e uma relação com o ferro baixo no sangue. É mais comum na gravidez, em pessoas que têm problemas renais e fazem diálise, e outras questões que podem mexer com o metabolismo do ferro”, pontua Soster.

O tratamento da síndrome consiste em corrigir a deficiência de ferro no sangue. Além disso, pode ser necessário o uso de medicamentos e fisioterapia para tratar a dor de pessoas que têm artrose nas pernas, já elas também têm propensão a ter o distúrbio. Ficar de pé e se movimentar ajuda a eliminar o incômodo temporariamente.

Narcolepsia

Imagem: iStock

Imagine um sono tão incontrolável que te faz dormir sem ver, a qualquer hora ou em qualquer lugar. É isso o que acontece com quem tem narcolepsia, uma doença rara do sono. Como ela atrapalha as atividades diárias, é considerada incapacitante. Faz com que a pessoa não só tenha dificuldade de ficar acordada durante o dia, mas também não consiga dormir bem à noite. Mesmo que esteja cansada, tem um sono fragmentado.

De acordo com Soster, existem dois subtipos de narcolepsia. O menos grave é o 2, pois se trata de uma sonolência que pode ser controlada com algumas sonecas ao longo do dia. Já o 1 é mais perigoso, já que ele pode vir acompanhado de cataplexia, um sintoma caracterizado por uma perda parcial ou total do tônus muscular.

“A pessoa perde completamente o controle e desaba. E inicia o sono REM [rapid eye movement, ou movimento rápido dos olhos]. Ela fica completamente relaxada e normalmente sonha durante esse sono”, detalha Piovezan.

Por isso, não é recomendável que quem tem crises de cataplexia dirija veículos, opere máquinas ou faça atividades que exijam muita concentração, pois o risco de acidentes é grande. O mais curioso é que a cataplexia é gerada por emoções profundas, como raiva, alegria, tristeza, excitação ou até uma gargalhada.

Além da sonolência, da cataplexia e do sono noturno fragmentado, Piovezan explica que a narcolepsia pode causar outros sintomas como a paralisia do sono (incapacidade temporária de se mover ou falar ao adormecer ou ao acordar), alucinações hipnagógicas, que acontecem ao adormecer, e alucinações hipnopômpicas, que ocorrem ao acordar.

O distúrbio é genético, geralmente começa na infância e dura a vida inteira. É tratado com medicamentos que têm por objetivo repor substâncias no cérebro, como estimulantes e antidepressivos. Com isso, os sintomas diminuem. Outra dica para se proteger desse sono súbito e incontrolável é evitar emoções fortes.

Sonambulismo

Todos nós já ouvimos relatos de pessoas que fazem várias coisas enquanto estão dormindo e depois não se lembram de nada. Elas têm sonambulismo, um distúrbio classificado como parassonia. Ou seja, ele faz parte de um grupo de problemas do sono que provocam comportamentos não desejados ou desagradáveis ao dormir, durante o sono ou ao despertar. Embora o sonambulismo esteja mais presente na infância, pode acontecer em qualquer fase da vida.

Os sonâmbulos se locomovem, trocam de roupa, abrem portas e janelas, vão ao banheiro e até falam sem se dar conta do que estão fazendo, pois parte de suas funções cerebrais está adormecida durante as “crises”. Por isso, quando acordam geralmente não se recordam do que aconteceu. Ou se lembram muito pouco.

Por não ter consciência de seus atos, a casa onde vive o sonâmbulo deve ter proteção nas portas, janelas e escadas. Outra parassonia semelhante é a ligada aos distúrbios alimentares. Sem perceber que está acordada, a pessoa se levanta da cama, vai até a cozinha, abre a geladeira e pega comida. Algumas até picam os alimentos e ligam o fogão, por mais perigoso que isso seja. Tudo de forma involuntária.

Ainda não se sabe as causas exatas do sonambulismo. Ao contrário do que alguns pensam, os sonâmbulos podem ser acordados. O único problema é que despertarão confusos e assustados. Mas em alguns casos, essa medida pode evitar que eles se machuquem. Quando há necessidade, o distúrbio é tratado com medicamentos ou hipnose.

Terror noturno

Ele geralmente acontece na primeira infância. Quando a criança desperta rapidamente ou está na transição do sono profundo para um sono mais leve, ela passa um estresse muito grande. Então começa a chorar e a gritar, faz uma expressão de pavor, fica com a respiração ofegante e diz frases desconexas. Mas esse desespero não é causado por pesadelos.

“O pesadelo é do sono REM e o terror noturno é do sono não-REM”, esclarece Soster. Em outras palavras, a diferença é que no terror noturno a criança está dormindo, enquanto no pesadelo ela acorda e fica em pânico com os acontecimentos do sonho ruim. “A criança tem uma liberação que a gente chama de autonômica. Fica com o coração acelerado, suando frio, com ataques de terror mesmo”, acrescenta a neurologista.

Como muitas vezes a criança abre os olhos, os pais acham que ela está acordada. Isso acontece porque durante o terror noturno algumas áreas do cérebro despertam enquanto uma parte do órgão permanece em estado de sono profundo. Mesmo que ela não responda, não deve ser despertada durante as crises.

Em vez disso, a recomendação é que os pais tentem acalmá-la e protegê-la para que não se machuque. Uma forma de evitar os episódios de terror noturno é diminuir o estresse da criança e proporcionar a ela uma rotina de sono tranquila. Não é bom que durma vencida pelo cansaço. Em casos de muito sofrimento, o terror noturno pode ser tratado com medicamentos e psicoterapia.

Distúrbio comportamental do sono REM

Imagem: iStock

Esse distúrbio atinge principalmente as pessoas mais velhas. “É uma doença mais comum na terceira idade por que causa alterações nos sistemas cerebrais dos idosos. Ou seja, nos neurônios e nas células do sistema nervoso central que começam a se degenerar devido à idade”, enfatiza Piovezan. No meio do sono, o idoso começa a se debater com força, dá socos, pontapés, grita e chora.

“Durante o sono REM, nós temos um mecanismo cerebral que nos protege e faz com que a gente desligue a conexão que mantemos com o nosso tônus muscular. Ficamos completamente atônitos para não atuarmos durante o sono”, diz o especialista, acrescentando que no caso do distúrbio comportamental do sono REM, essa conexão não é desligada e o idoso passa a se mexer.

E continua. “É como se ele achasse que está acordado, fazendo o que o sono está sugerindo”. Como consequência, o idoso pode cair da cama, bater na parede e, se estiver dormindo com alguém, machucar a pessoa ao lado. O risco de desenvolver o distúrbio é maior em quem tem enfermidades neurológicas como o Parkinson e a demência por corpos de Lewy. Ele é diagnosticado por meio de uma polissonografia com imagens de vídeo e tratado com medicamentos, que aliviam os sintomas.

Como melhorar a qualidade do sono

As pessoas costumam associar sonolência diurna com os problemas do sono. Isso faz todo o sentido. “Sintomas de cansaço, fadiga e sono durante o dia são um prenúncio de que o sono não está indo bem”, alerta Piovezan. Mas às vezes a causa não é um distúrbio, e sim a privação de sono. É por isso que dormir bem deve ser um compromisso sagrado. E também porque a ausência de um repouso adequado piora os sintomas das doenças do sono.

“Não podemos definir como será o sono, mas podemos criar uma rotina que sinalize ao cérebro e ao corpo que aquele é o momento de dormir”, ressalta o médico.

Para isso, devemos praticar atividades físicas regulares, evitar estímulos luminosos e sonoros à noite, como os de celulares, manter a temperatura ambiente agradável, não ingerir bebidas alcoólicas ou substâncias estimulantes como a cafeína e fazer uma refeição leve.

Fonte: UOL Viva Bem

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